REABILITAR é recuperar funções físicas ou mentais prejudicadas por problemas de saúde
A reabilitação em clínica geriátrica multidisciplinar especializada amplifica e acelera a capacidade de recuperação da saúde do idoso
Clique para mais imagens
Doenças com alto poder de incapacitação tem prognóstico muito melhor com a reabilitação geriátrica adequada:
As sequelas são minimizadas quando a reabilitação geriátrica é iniciada precocemente
Especialmente após AVC [1] e cirurgias ortopédicas, como prótese articular e fratura de quadril [2,3,4,5,6]
Estrutura de Atendimento
Clique para mais imagens
Clique para mais imagens
Clínica de Fisioterapia
Piscina Terapêutica
Clique para mais imagens
Equipe multidisciplinar:
Cuidados Especiais na Reabilitação de Idosos
Controle dos fatores de risco, ajuste de medicamentos, alimentação balanceada, convivência social e familiar são fundamentais.
Via de regra, a pessoa que necessita da reabilitação geriátrica é portadora de múltiplos fatores que contribuem para o estado de debilidade e deficiência.
Doenças como AVC, fraturas de quadril, Parkinson e demências costumam ser acompanhadas de comorbidades como hipertensão arterial, diabetes mellitus, dislipidemia e depressão, que aumentam a complexidade do tratamento.
O uso simultâneo de diversos remédios, conhecido como “polifarmácia”, aumenta o risco de interações medicamentosas e efeitos adversos que nem sempre são de fácil detecção e correção. Um exemplo comum são os psicotrópicos e benzodiazepínicos (“calmantes” e “remédios para dormir”) e antidepressivos, amplamente utilizados por idosos e que, sabidamente, aumentam a morbimortalidade geral, o risco de quedas, fraturas, pneumonias aspirativas, desnutrição, etc [7,8,9,10,11,12]. A má adesão e a utilização incorreta de medicamentos prescritos, também são importantes fatores de risco para quedas[13].
Dra. Milena Fischer em atendimento fisioterapêutico
Referências
- Horn SD, DeJong G, Smout RJ, et al. Stroke rehabilitation patients, practice, and outcomes: is earlier and more aggressive therapy better? Arch Phys Med Rehabil 2005; 86:S101.
- Siu AL, Penrod JD, Boockvar KS, et al. Early ambulation after hip fracture: effects on function and mortality. Arch Intern Med 2006; 166:766.
- Khan F, Ng L, Gonzalez S, et al. Multidisciplinary rehabilitation programmes following joint replacement at the hip and knee in chronic arthropathy. Cochrane Database Syst Rev 2008; :CD004957.
- Renkawitz T, Rieder T, Handel M, et al. Comparison of two accelerated clinical pathways–after total knee replacement how fast can we really go? Clin Rehabil 2010; 24:230.
- Pua YH, Ong PH. Association of early ambulation with length of stay and costs in total knee arthroplasty: retrospective cohort study. Am J Phys Med Rehabil 2014; 93:962.
- Tayrose G, Newman D, Slover J, et al. Rapid mobilization decreases length-of-stay in joint replacement patients. Bull Hosp Jt Dis (2013) 2013; 71:222.
- Lawlor DA, Patel R, Ebrahim S. Association between falls in elderly women and chronic diseases and drug use: cross sectional study. BMJ. 2003;327(7417):712.
- Woolcott JC, Richardson KJ, Wiens MO, et al. Meta-analysis of the impact of 9 medication classes on falls in elderly persons. Arch Intern Med. 2009;169(21):1952.
- Ray WA, Griffin MR, Schaffner W, et al. Psychotropic drug use and the risk of hip fracture. N Engl J Med. 1987;316(7):363.
- Ray WA, Griffin MR, Malcolm E. Cyclic antidepressants and the risk of hip fracture. Arch Intern Med. 1991;151(4):754.
- Ray WA, Griffin MR, Downey W. Benzodiazepines of long and short elimination half-life and the risk of hip fracture. JAMA. 1989;262(23):3303.
- Ensrud KE, Blackwell TL, Mangione CM, et al. Central nervous system-active medications and risk for falls in older women. J Am Geriatr Soc. 2002;50(10):1629.
- Berry SD, Quach L, Procter-Gray E, et al. Poor adherence to medications may be associated with falls. J Gerontol A Biol Sci Med Sci. 2010;65(5):553. Epub 2010 Mar 15.